De uma forma breve e simplificada, é uma abordagem psicoterapêutica que busca identificar e modificar, se necessário, as relações estabelecidas entre o modo de você se comportar e os eventos que acontecem em sua vida. Tem como uma de suas premissas o fato de que nossos comportamentos modificam o meio em que vivemos e, ao mesmo tempo, o meio exerce controle sobre nossos comportamentos (Skinner, 1957/1978). 

Ao longo de nossas vidas, aprendemos a nos comportar em determinados contextos e com diferentes pessoas, sendo que, na maioria das vezes, temos pouca (ou nenhuma) consciência sobre essas relações que foram estabelecidas e que estão sendo mantidas.

Padrões de comportamento estabelecidos nas interações com o meio podem ser difíceis de mudar sem a ajuda de um especialista, mesmo quando tais padrões são acompanhados por muito sofrimento. É importante destacar que para essa abordagem, comportamento é tudo o que tem relação com o ambiente: como ações, pensamentos ou sentimentos. 

A terapia analítico-comportamental pode promover a clareza dos motivos pelos quais nos comportamos da forma com que nos comportamos, aumentando o autoconhecimento e o conhecimento sobre como as pessoas que convivem conosco funcionam. Ainda, pode ensinar novas formas de lidar com os problemas no dia-a-dia ao aumentar o nosso repertório comportamental.

O objetivo da terapia e a sua condução dependerá da análise funcional cuidadosa de cada caso.

 

Alguns problemas em que a terapia analítico-comportamental pode ajudar:

 

Problemas comportamentais na infância e adolescência

Ansiedade

Depressão

Manejo do estresse

Questões familiares, parentais ou matrimoniais

Questões laborais ou de carreira profissional

Baixa autoestima

Problemas sociais

Problemas na infância e adolescência (bullying, ansiedade, depressão, baixa autoestima, questões comportamentais, manejo da irritabilidade, etc.)

Perfeccionismo

Treino de empatia

 

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